segunda-feira, 28 de maio de 2012

Parrilla em homenagem aos delegados Ana Luísa e Marcelo, em visita a Santa Vitória

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Parrillada com contrafilé (bife de chorizo), sobrepaleta suína (bondiola de cerdo), lingüiça (chorizo), rim de ovelha (riñones), coração de ovelha (corazón), queijo provolone (queso parrillero), pão com alho (pan con ajo) e vazio/fraldinha (vacío).

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Costela de cordeiro, salmoura e Fullers 1845

 

Ovelha eu faço com salmoura. Sempre. A receita da salmoura pode variar, mas sua presença como tempero fundamental da carne ovina não.

 

A seguinte foi feita com água fervente, sal grosso comum, sal grosso temperado, adobo, cebolinha, salsinha, folhas de louro, pimenta preta e azeite extra-virgem:

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Harmonizei com uma inglesa Fullers 1845, uma cerveja do estilo old ale. É cremosa na apresentação, gosto consistente e muito persistente, seca e muito amarga, perfeita para carnes ovinas, em minha opinião. Eu só não tinha um copo específica para old ales, e usei um da Paulaner para pilsens.

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domingo, 20 de maio de 2012

Risoto de pernil


Tempero: sal fino, adobo, cebolinha e salsinha. Receita simples de risoto: frita a cebola e o alho, depois a carne, depois cozinha bem a carne (porque é de porco e precisa ser bem cozida), depois mete o arroz e a água. Por fim, quando estiver quase pronto, o creme de leite e o queijo parmesão ralado, com mais salsinha e cebolinha. Nada de trocar água depois de cozida a carne, pra não perder o sabor.

Esse eu fiz com arroz comum porque o arbóreo tinha acabado.

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Tomei a cerveja brasileira Baden Baden Red Ale acima durante a comida. Depois, uma inglesa forte de sobremesa, a especialíssima, algo rara, e numerada Fullers Vintage Ale 2010.
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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Vazio, lingüiça fina, queijo, postas de bondiola e molleja em parrilla móvel


O vazio fiz com sal entrefino, a bondiola (sobrepaleta de porco) em postas com adobo, sal grosso, vinagre e azeite, e a molleja (a glândula chamada em português de timo) com sal fino.

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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Entrecot em três formatos


Comprei uma bela peça de entrecot:
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Cortei-a em bifes grossos:
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Com um deles, fiz uma pamplona com queijo, adobo, presunto, curry e molho de soja, e enrolei com papel alumínio:
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Enfim, coloquei na parrilla, com outros bifes de entrecot: dois normais, só com sal entrefina, e dois com sal, molho de soja e adobo. Três tipos, com a pamplona.
Também um queijo provolone ou provoleta parrillera, e calabresas.
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O entrecot simples ficou assim, quando estava no ponto (eu gosto do mal passado, mas alguns no dia preferiam o ao ponto):
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Para beber, uma cervejinha "de abadia" belga, com copo específico... Esta é a Maredsous Blonde, feita pelos mesmos monges que traduziram, do hebraico e grego, a Bíblia que é usada pela Ed. Ave-Maria.
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Entrecot com a salada de maionese da sogra:
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Pamplona de entrecot:
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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Ripa da chuleta e coração de frango

A ripa da chuleta é uma parte traseira da costela que se presta a um assado na parrilla ou no espeto. Em qualquer dos dois, fica excelente. Abaixo, uma que fiz no espeto, acompanhado de corações de frango.

 

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Coração de frango que temperei com sal fino e adobo.

 

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A ripa da chuleta com sal grosso.

 

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